DA SÉRIE: PENTALOGIAS DAS MINHAS PÉTALAS SEMANAIS
O silêncio é um amigo que nunca trai.
Retomando minha série de poemas
de minha autoria, Pentalogia das minhas pétalas semanais, trago neste domingo
de páscoa os cincos poemas sem categorização. Ou seja, aqueles que por pressa
ou por achar que não devia, não dei a eles uma categoria no recanto das letras.
Eu os postarei em ordem
decrescente, do 5º mais lido para o 1º. Então vamos aos poemas.
PÉTALA
I
INVEJADA
Invejada
Imponente e maternal
Zelando pelo sono eterno
Dos teus filhos de outrora
Sofrendo com as loucuras
Dos teus filhos de agora!
O poema foi escrito a partir de uma foto tirado do terraço da casa do
meu pai, de onde se vê o cemitério da paz e ao fundo a pedra Invejada.
PÉTALA
II
OCASO
O poema verseja sobre
os ocasos que ocorrem em nossas vidas, uma relação entre o ocaso do sol que
anoitece nossos dias e os fins dos ciclos da nossa existência, que nem sempre
conformamos. O eu-lírico deste poema é um homem que já cruzou seus braços
diante de tantos ocasos já vividos.
PÉTALA III
O SILÊNCIO DAS FLORES
Fazendo parte da minha seleção de Poemas curtos para a obra
Poemas em pó. O silêncio das flores verseja sobre o desencanto com o mundo,
restando ao poeta apenas se encantar com as flores. Mas há um desejo de
encontrar a regeneração desse mundo decadente.
PÉTALA IV
FERMENTAÇÃO
Poema
escrito durante o ano em que eu morei em Manhumirim. Ele retrata uma visão
crítica sobre a cidade, mas que pode ser estendido sobre todo e qualquer
aglomerado urbano.
PÉTALA V
POEMA SEM PALAVRAS
Poema sem palavras está publicado na obra Decalogias
poéticas. Pertence à 1ª decalogia escrita em 26 de dezembro de 1996, inspirada
no termo Poema. Não é necessariamente um metapoema, mas um mergulho em uma
comparação entre o ato de amar e a loucura de poetizar.
Sobre o livro mencionado na Pétala V
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