Sem
identidade,
Porém
idôneo
Eu
sigo pela cidade
Sem
saber meu nome
Sem
saber a idade
De
cada ruga
Sulcada
pelas lágrimas
No
rosto que madruga
De
mim vive digitais
No
que desembrulho
Durante
a noite
Em
meio a entulho
Rastros
de uma carne
Que
segue biodegradável
Enquanto
sigo sendo
O
inidentificável
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