sábado, 25 de julho de 2015

NA PEQUENEZ DE SANTA LUZIA DA CAPOEIRA (A IDEIA)

A IDEIA

A ideia é produzir uma série de contos ambientados em Santa Luzia da Capoeira, uma pequena cidade fictícia mais ou menos situada entre o Vale do Rio Doce e a Zona da Mata.
Não há localização geográfica definida para Santa Luzia da Capoeira, ela pode estar a 5 Km de Expedicionário Alício (Mata Três) quanto a 4 Km de Padre Fialho, distrito de Matipó.
Os contos também não atendem a uma ordem cronológica definida, pode se situar nos dias de hoje, quase como uma crônica, como pode se situar no início do povoado, ou em tempo nenhum como um realismo fantástico.
Os três primeiros contos talvez sejam os estruturantes da série que poderá ter quantos livros a criatividade permitir, tomará que ela permita pelo menos um, com 10 a 15 contos.
O primeiro conto denominado, por ora, de CAPOEIRA, é o nascimento da cidade, talvez seja esse seu subtítulo, nascimento de uma cidade. É a chegada de João Maurício, sua esposa Eulália, chamada de Lalá, suas filhas Vastilde e Vandiana, e seu filho mais novo Valdir. Acompanhando João Maurício, vindo das bandas de Cataguases, o seu compadre, mas sem nenhum parentesco de sangue, Zé Atílio e sua esposa Isaura. Com seus filhos Abílio, Acílio e Adílio, nessa ordem de idade, entremeados pelas filhas Alélia e Amélia, a uma clareira tomada pela capoeira, depois de uma seca de quatro anos, nos idos de 1871.
O segundo conto denominado de SANTA LUZIA, o batismo de uma cidade, baseia-se na vida dessas duas famílias já estabelecidas na localidade que se denominaria Santa Luzia da Capoeira, quando um cisco cai nos olhos de Valdir e a sua mãe, Lalá, evoca uma antiga reza para Santa Luzia acudir o seu filho. Assim decidiram dedicar uma capela a Santa Luzia para fazer as orações e, todo domingo,uma reza juntos.

O terceiro conto denominado PEQUENEZ, a puberdade de uma cidade, se passa em 1971, cem anos após a fundação. No entanto, por ser uma das cidades mais velhas da região, ficou isolada e não cresceu. O conto é feito a partir de uma descendente do casal Vastilde e Abílio. Daí para frente. Os contos podem ter ou não menção a esse núcleo principal.

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