CONTO DE TERROR
NOTA DO AUTOR: Esse conto contém cenas impróprias para menores de 18 anos.
Empurrado do penhasco, o corpo tinha o crânio quebrado, várias facadas no peito e nas coxas, dois cortes profundos nas nádegas, sangramento no ânus e a vulva retirada cirurgicamente.
Soube-se depois, o corpo era de Jamilly Andrade, uma moça envolvida com drogas e prostituição ocasional. Ninguém sabia o que ela estava fazendo ali. Nenhuma digital em seu corpo.
Uma amiga passou o celular para a polícia e nada.
Depois de dois meses, outro corpo estava prestes a ser trucidado. Uma moça branca, com enredo de vida igual ao de Jamilly Andrade, fazia poses sensuais sobre o comando da fotógrafa.
_Isso, um pouco mais de biquinho e um olhar sensual para a câmera. Ok. Agora apoie as mãos na árvore, empina o bumbum. Quero fotografar sua bunda. Isso, uma rebolada, por favor. Vou tirar sua calcinha. Pronto. Isso. Agora vou amarrar suas mãos ao galho.
_Isso é necessário?
_Fotos de submissas rendem muito. A revista vai gostar.
A moça consentiu.
_Agora uma fita adesiva na boca para simular um estupro preste a acontecer. Por isso tudo tem que ficar só entre a gente. Entendeu? Por isso viemos para esse lugar deserto no meio da mata.
Depois de três cliques, a fotógrafa arrancou uma adaga da bolsa de equipamentos, foi até à moça, e fez uma incisão em cada nádega. Sentiu a pretensa modelo rebolar de dor. Riu sarcasticamente.
A moça se deu conta que estava numa enrascada. A fotógrafa abraçou-a por trás e começou a friccionar seu clitóris, misturando prazer e dor. Era um estupro. Um estupro macabro, pois, o sangue das nádegas escorria pelas coxas.
Sem poder gritar ou movimentar os braços, a moça sacudia seu corpo. Mas a fotógrafa, mais corpulenta, conseguia fazer o que queria. Abria os lábios, sobretudo os pequenos, da vulva, usava luvas cirúrgicas, e tirava fotos em closes extremos, quase introduzindo a câmera dentro da vagina. Depois veio a sessão com vibrador. Um grande artefato introduzido na vagina, ora lentamente, ora furiosamente até obter o orgasmo que foi sugado pelos lábios grossos da mulher enlouquecida. E depois no ânus, que o levou a sangrar. Mais algumas chupadas nos seios e linguadas dentro das orelhas, um bisturi foi lhe apresentado dançando diante dos seus olhos por causa do movimento das mãos da fotógrafa diabólica. Em seguida começou a mutilação na região pubiana. Estava depilada, limpinha, exigência da fotógrafa. O processo começou por onde havia mais tecido adiposo, depois de alguns tapinhas e beliscões, até ficar toda ruborizada. Uma dor infernal notava-se na cara da pretendente a modelo que aceitou ir até ali fazer algumas fotos em troca de mil reais. Não tinha como fugir da filmadora à sua frente, focalizando seu rosto. Quanto mais o bisturi avançava pele adentro, maior a dor aflorava pelas maças do rosto abaixo dos olhos lacrimejantes.
_Quase pronto, sua puta vadia. Quase pronto. Falava a fotógrafa com voz masculinizada. O clitóris intacto, vamos lá, agora transpassando a uretra, unh, que esguichada de urina você deu, heim. Agora o canal vaginal, bem onde havia, um dia, um hímen. Tem sangue vadia, mas não é tua regra, não é de menstruação. E sangue vadia, sangue do teu corpo, filha da puta.
A narração enfadonha da torturadora só fez aumentar a dor. Aquela voz arrouquiada perfurando seus tímpanos, começou a ficar distante. Enfim, desmaiou.
Dois dias depois, já em estado de decomposição e rodeado de urubus, o corpo foi encontrado no meio da mata, com as mesmas perfurações e mutilação da vítima de dois meses atrás. Várias pegadas de sola frisada foram encontradas no local.
_Por aí dá para começar a investigação. Pensou o policial.
Soube-se depois, o corpo era de Jamilly Andrade, uma moça envolvida com drogas e prostituição ocasional. Ninguém sabia o que ela estava fazendo ali. Nenhuma digital em seu corpo.
Uma amiga passou o celular para a polícia e nada.
Depois de dois meses, outro corpo estava prestes a ser trucidado. Uma moça branca, com enredo de vida igual ao de Jamilly Andrade, fazia poses sensuais sobre o comando da fotógrafa.
_Isso, um pouco mais de biquinho e um olhar sensual para a câmera. Ok. Agora apoie as mãos na árvore, empina o bumbum. Quero fotografar sua bunda. Isso, uma rebolada, por favor. Vou tirar sua calcinha. Pronto. Isso. Agora vou amarrar suas mãos ao galho.
_Isso é necessário?
_Fotos de submissas rendem muito. A revista vai gostar.
A moça consentiu.
_Agora uma fita adesiva na boca para simular um estupro preste a acontecer. Por isso tudo tem que ficar só entre a gente. Entendeu? Por isso viemos para esse lugar deserto no meio da mata.
Depois de três cliques, a fotógrafa arrancou uma adaga da bolsa de equipamentos, foi até à moça, e fez uma incisão em cada nádega. Sentiu a pretensa modelo rebolar de dor. Riu sarcasticamente.
A moça se deu conta que estava numa enrascada. A fotógrafa abraçou-a por trás e começou a friccionar seu clitóris, misturando prazer e dor. Era um estupro. Um estupro macabro, pois, o sangue das nádegas escorria pelas coxas.
Sem poder gritar ou movimentar os braços, a moça sacudia seu corpo. Mas a fotógrafa, mais corpulenta, conseguia fazer o que queria. Abria os lábios, sobretudo os pequenos, da vulva, usava luvas cirúrgicas, e tirava fotos em closes extremos, quase introduzindo a câmera dentro da vagina. Depois veio a sessão com vibrador. Um grande artefato introduzido na vagina, ora lentamente, ora furiosamente até obter o orgasmo que foi sugado pelos lábios grossos da mulher enlouquecida. E depois no ânus, que o levou a sangrar. Mais algumas chupadas nos seios e linguadas dentro das orelhas, um bisturi foi lhe apresentado dançando diante dos seus olhos por causa do movimento das mãos da fotógrafa diabólica. Em seguida começou a mutilação na região pubiana. Estava depilada, limpinha, exigência da fotógrafa. O processo começou por onde havia mais tecido adiposo, depois de alguns tapinhas e beliscões, até ficar toda ruborizada. Uma dor infernal notava-se na cara da pretendente a modelo que aceitou ir até ali fazer algumas fotos em troca de mil reais. Não tinha como fugir da filmadora à sua frente, focalizando seu rosto. Quanto mais o bisturi avançava pele adentro, maior a dor aflorava pelas maças do rosto abaixo dos olhos lacrimejantes.
_Quase pronto, sua puta vadia. Quase pronto. Falava a fotógrafa com voz masculinizada. O clitóris intacto, vamos lá, agora transpassando a uretra, unh, que esguichada de urina você deu, heim. Agora o canal vaginal, bem onde havia, um dia, um hímen. Tem sangue vadia, mas não é tua regra, não é de menstruação. E sangue vadia, sangue do teu corpo, filha da puta.
A narração enfadonha da torturadora só fez aumentar a dor. Aquela voz arrouquiada perfurando seus tímpanos, começou a ficar distante. Enfim, desmaiou.
Dois dias depois, já em estado de decomposição e rodeado de urubus, o corpo foi encontrado no meio da mata, com as mesmas perfurações e mutilação da vítima de dois meses atrás. Várias pegadas de sola frisada foram encontradas no local.
_Por aí dá para começar a investigação. Pensou o policial.
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